Uma foto vale mais que mil palavras

Hoje na Kabum 26/09 tivemos aulas de fotografia e oficina da palavra, eu poderia começar escrevendo sobre o que aconteceu nas duas aulas, mas vou direito pro fim começando  pela situação desagradável que ocorreu ao fim da aula de Fotografia. A professora Eliane  se queixou de não conseguir dar aula na turma, ela disse que já era a segunda aula e ela já estava cansada de dar aula na turma, disse também que a gente era disperso e que  não contribuímos. Ela disse que a gente está agindo assim por que estamos pensando no rodízio passado e estamos esquecendo que ali é fotografia e que a gente entrou pensando que já sabíamos tudo sobre foto. Ela propôs que nós  procuremos algumas dinâmicas pra tornar o convívio mais agradável por que parece que a gente não se da bem.
É como eu digo: “ Eu falei, ninguém me escutou”  a Eliane tem toda razão e não precisou de muito tempo pra perceber que o clima na sala não é um dos melhores. Eu posso falar por mim, por que fui eu que chorei no primeiro dia temendo pelo pior, depois que você sai de um grupo que super deu certo e era prazeroso trabalhar em equipe, você espera que o próximo seja melhor ou pelo menos perecido. Mas não foi o que aconteceu, pois formaram-se os grupos e fim de papo.
Sobre a polêmica é isso e espero não ter que voltar a escrever sobre isso novamente.


Vamos as aula de hoje ...

O primeiro tempo foi Oficina da Palavra com o Lorenzo, ele fez muitos questionamentos sobre a relação foto e tempo, o que necessariamente tem o tempo com foto, falamos muito sobre Henri Cartier Brisson Fotografo dessa foto preta e branca traduzimos o que pra ele é foto, destaquei  o mais importante “Para tirar uma fotografia significa reconhecer - ao mesmo tempo e dentro de uma fração de segundo, tanto o fato em si ea organização rigorosa das formas percebidas visualmente que lhe dão sentido.
É colocar a cabeça, o olho, e um coração no mesmo eixo.” Também vimos um vídeo de uma menina chamada Rebecca que em 3 anos de sua vida 2007 a 2010 tirava uma foto do seu rosto a cada dia durante os 3 anos, foi pra percerber um pouco mais sobre isso do tempo em foto.
Depois para testar nossos conhecimentos o Lorenzo pediu que em duplas  Procurássemos uma fotografia de foto jornalismo e visualizássemos ela, depois teríamos que descrever tudo sobre a foto para os demais.
 Eu escolhi a foto da torre Eiffel, esse ai em cima. Ele também pediu para que criássemos uma descrição nossa, escrevi assim: “ É  o momento em que a natureza exerce sua função, ela se encontra com o monumento do homem. Na mistura torna-se arte.
Minha descrição não detalhou bem a minha foto, pois quem lê poderia imaginar outro monumento ou outro fenômeno natural. 
Pois bem .. Fotografia é Coração, cérebro e olhos.
Na aula de Fotografia, a Eliane continuou a explanação do Lorenzo e mostrou pra gente um pouco da obra do Julio Bittencourt que fez fotos no piscinão de ramos e levou essas fotos pra uma seção em Nova York, uma delas é essa em que esse camarada Flamenguista esta na água com uma bóia preta.
Depois ela fez uma atividade de dominó com fotos, funciona igual ao dominó normal, só que com fotos, por isso não preciso explicar muito.

Hoje dia 23/09 Minha Turma de Fotografia teve aula com o Protasio e com a Tati. Como sempre as aulas do Protasio levantando até defunto.  A aula dele costuma ser muito dinâmica e animada e não tem nada de monotonia e a gente aprende brincando, o melhor de tudo é entrar no compasso, a gente dança muito com todas essas batidas, mesmo eu não tendo uma coordenação motora muito boa, consigo entrar pelo menos no primeiro e segundo tempo de música. O legal da aula é que o Protasio costuma trazer umas referências, como vídeos. Ele também nos ajudou com o Pro Tools. Criamos uma batida com sons de percussão, baixo e bateria e ficou muito legal por que ele deu umas dicas interessantes de como usar em cada tempo esses ritmos e eu adorei essa experiência com o programa.
A aula da Tati foi muito triste pra mim. Ela passou uma atividade que exigia um dom que no qual eu não tenho. Desenhar não é meu forte eu faço o melhor possível, mas o meu melhor continua sendo um horror. Eu me senti péssima por que ela tentou me animar e me incentivou até o fim e eu não conseguia dar um traço na folha. Ao final do trabalho ela elogiou meu projeto de desenho. Queria agradecer muito ela por não ter deixado eu titubear e o incentivo a todo momento. 

Fotografia é a da vez

Já dizia o tricolor do meu projeto de vídeo, que lástima. Hoje 21/09 cai na turma de fotografia to no meu segundo rodízio. Eu que estava com medo de ficar sozinha fui presenteada pela companhia de alguns amigos da turma de vídeo, foi a parte feliz do dia.  Ao longo do rodízio vamos cair com diferentes pessoas, mas eu tenho o péssimo defeito de ser os meus até a morte e me deixei levar pelas emoções e chorei. É, eu chorei por que sou uma bobona, fiz  pirraça e paguei um mico danado na frente dos novos colegas da turma de fotografia, por que estava com saudades do meu povo de vídeo. Garanto que ninguém mais vai me ver chorar.

Fotografia deve ser muito bom, poder registrar o curioso, paisagem, pessoas, detalhes e uma leva de outras coisas, embora fotografia não seja só bater fotos. Sei muito bem disso, mas é que a técnica e todo o trabalho por trás da foto eu ainda ei de aprender e assim registrarei o avanço conforme for.

Nesse dia 21 não tivemos a matéria especifica, mas aulas com o Bernardo e a Tati. Adoro as aulas que eles dão. O Bernardo falou sobre CSS e HTML  e a Tati mostrou um pessoal que trabalha a foto de maneira curiosa e já passou um projeto.

Não quero dar adeus


Um mês de vídeo se foi e junto com ele grandes realizações, projetos, trabalhos e uma convivência harmoniosa de um grupo que deu certo.
 A gente sabe que na Kabum as coisas são diferentes, não é a mesma coisa que a gente vivencia no mundo lá fora,  é como se cada cantinho daquele  lugar tivesse uma importância única. E a sala de vídeo, pra mim vai ser sempre a sala de vídeo com uma importância única. Aonde a harmonia reina e onde as coisas dão certo, pois o mês que eu passei lá foi muito importante e me ajudou a perceber e entender muita coisa. Video em especifico foi uma diversão por que lidar com a edição transforma qualquer coisa, por mais simples que ela seja em algo esplêndido e foi assim que foram os trabalhos dos grupos, esplêndidos. Houve aquelas divergências saudáveis que fez a turma de rodízio 1 ficar mais linda do que já era.
  foi assim o mês de video, marcante, cativante e um gostinho de quero mais. Aos próximos colegas que vierem de passagem ao nosso memorável cantinho, espero sinceramente que sejam felizes nessa sala e que encham o Noale de alegria com bons projetos, cuidem dos Macs com muito amor e carinho assim como o rodizo 1 cuidou, e fiquem na Paz.

Conseguir enxergar beleza na sujeira, isso é coisa do olheosmuros e dessa

arte no Viaduto Sarah Kubitschek, no Complexo da Lagoinha - Belo Horizonte.
O muro foi produzido pelo artista mineiro Drin Cortes, o trabalho utilizou como plataforma a própria sujeira da parede, decorrente da fuligem de fogueiras acesas constantemente pelos usuários de crack. Para fazer os traços e detalhes, foram utilizados apenas pincel e pano molhados - técnica conhecida como grafitti reverso, eco-tagging ou graffiti limpo. O trabalho durou cerca de quatro horas para ser concluído.
          Argumento
 1.       Introdução/ Apresentação 

 2.       Exposição: personagem situação

 3.       Ponto de estimulo > conflito inicial  
    
 4.       Progressão dramartúgica
        (  conflito – ação – reação )
5.  Clímax       
6.  Pós clímax  
   7.   Conclusão
WALL·E venceu o Oscar de Melhor Filme de Animação (Andrew Stanton) e foi indicado para Melhor Roteiro Original (Andrew Stanton, Jim Reardon e Pete Docter), Melhor Trilha Sonora Original (Thomas Newman), Melhor Canção Original (Thomas Newman e Peter Gabriel por "Down to Earth"), Melhor Edição de Som (Ben Burtt e Matthew Wood) e Melhor Mixagem de Som (Tom Myers, Michael Semanick e Ben Burtt) no Oscar 2009

 


Essas fotos retratam um dia bastante conturbado e de muita expectativa. Eu, Bruna, juntamente com as minhas colegas de vídeo, botamos em prática o projeto: O Baú de Histórias. Fomos à rua pra recolher histórias dos pedestres e compor o nosso projeto, foi super divertido e emocionante por que foi o nosso primeiro contato com todo aquele aparato de equipamento que foi necessário ter. Câmera, bateria, fita, tripé, fio, microfone e muitas outras coisas. Deu muito trabalho, rolou desconfiança, mas no fim foi feito um bom trabalho.

 

Quanto tempo o tempo tem?